quinta-feira, 27 de julho de 2017
segunda-feira, 24 de julho de 2017
Vitórias são para sempre
Por Roberto Shinyashiki
Continuo vendo muitas pessoas
perderem as suas vidas porque não entendem que sacrifícios e derrotas também
fazem parte da vida dos campeões.
Essa é uma das grandes verdades que descobri na
vida: todo sacrifício é temporário, mas as vitórias são para sempre. Por
isso sempre vale a pena o sacrifício, a dedicação, o empenho, as poucas horas
dormidas, quando você tem um sonho, tem um plano e uma meta, e trabalha para
conquistá-lo. Essa fase de sacrifício é importante, é fundamental.
Continuo vendo muitas pessoas perderem as suas vidas porque querem somente
viver de vitórias e não entendem que, além dos sacrifícios, as derrotas também
fazem parte da vida dos campeões. É preciso não parar, não desistir e não ter
medo de uma boa luta, para se chegar às tão sonhadas vitórias. Pense: quantas
vezes o nosso Acelino Popó Freitas
teria sido campeão se nunca tivesse subido num ringue? Nenhuma, é claro!
Lógico que ninguém procura derrotas e ninguém gosta de sacrifícios. Mas tudo
isso é parte dos resultados das ações de quem está lutando para subir as
montanhas da vida, de quem quer uma carreira profissional vigorosa e de
sucesso, de quem quer conquistar seus sonhos.
Na hora das dificuldades, temos de ter a coragem de levantar a cabeça e
continuar em frente. Na hora das derrotas, precisamos ter o bom senso e a
determinação para buscar mudar os resultados.
Não tenha dúvidas: no caminho das vitórias, do sucesso verdadeiro e bem
construído, vamos nos sacrificar e também sofrer derrotas. Mas logo depois os
resultados positivos vão aparecer e as tristezas daqueles momentos difíceis
ficarão somente como uma lembrança da nossa capacidade de virar o jogo.
PACIÊNCIA
Ah! Se vendessem paciência
nas farmácias e supermercados...
Muita gente iria gastar
boa parte do salário nessa mercadoria tão rara hoje em dia.
Por muito pouco a 'madame'
que parece uma 'lady' solta palavrões e berros que lembram as antigas 'trabalhadoras
do cais'...
E o bem comportado
executivo? O 'cavalheiro' se transforma numa 'besta selvagem' no trânsito que
ele mesmo ajuda a tumultuar...
Os filhos atrapalham, os
idosos incomodam, a voz da vizinha é um tormento, o jeito do chefe é demais
para sua cabeça, a esposa virou uma chata, o marido uma 'mala sem alça'. Aquela
velha amiga uma 'alça sem mala', o emprego uma tortura, a escola uma chatice.
O cinema se arrasta, o
teatro nem pensar, até o passeio virou novela.
Outro dia, vi um jovem
reclamando que o banco dele pela Internet estava demorando a dar o saldo, eu me
lembrei da fila dos bancos e balancei a cabeça, inconformado...
Vi uma moça abrindo um
e-mail com um texto maravilhoso e ela deletou sem sequer ler o título, dizendo
que era longo demais.
Pobres de nós, meninos e
meninas sem paciência, sem tempo para a vida, sem tempo para Deus.
A paciência está em falta
no mercado, e pelo jeito, a paciência sintética dos calmantes está cada vez
mais em alta.
Pergunte para alguém, que
você saiba que é 'ansioso demais' onde ele
quer chegar?
Qual é a finalidade de sua
vida?
Surpreenda-se com a falta
de metas, com o vago de sua resposta.
E você?
Onde você quer chegar?
Está correndo tanto para
quê?
Por quem?
Seu coração vai agüentar?
Se você morrer hoje de infarto
agudo do miocárdio o mundo vai parar?
A empresa que você
trabalha vai acabar?
As pessoas que você AMA
vão parar?
Será que você conseguiu
ler até aqui?
Respire... Acalme-se... O
mundo está apenas na sua primeira volta e, com certeza, no final do dia vai
completar o seu giro ao redor do Sol, com ou sem a sua paciência...
NÃO SOMOS SERES HUMANOS
PASSANDO POR UMA EXPERIÊNCIA ESPIRITUAL...
SOMOS SERES ESPIRITUAIS PASSANDO POR UMA EXPERIÊNCIA HUMANA.
Paulo Roberto
Gaefke
Manguaça Cultural
Antigamente, no Brasil, para se ter melado, os escravos colocavam o caldo da
cana-de-açúcar em um tacho e levavam ao fogo. Não podiam parar de mexer até que
uma consistência cremosa surgisse. Porém um dia, cansados de tanto mexer e com serviços
ainda por terminar, os escravos simplesmente pararam e o melado desandou. O que
fazer agora? A saída que encontraram foi guardar o melado longe das vistas do
feitor. No dia seguinte, encontraram o melado azedo fermentado. Não pensaram
duas vezes e misturaram o tal melado azedo com o novo e levaram os dois ao
fogo. Resultado: o 'azedo' do melado antigo era álcool que aos poucos foi
evaporando e formou no teto do engenho umas goteiras que pingavam
constantemente. Era a cachaça já formada que pingava. Daí o nome 'PINGA'.
Quando a pinga batia nas suas costas marcadas com as chibatadas dos feitores
ardia muito, por isso deram o nome de 'ÁGUA-ARDENTE'. Caindo em seus rostos
escorrendo até a boca, os escravos perceberam que, com a tal goteira, ficavam
alegres e com vontade de dançar. E sempre que queriam ficar alegres repetiam o
processo.
(História contada no Museu do Homem do Nordeste)
Não basta somente beber, tem que conhecer!
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