quarta-feira, 26 de dezembro de 2018

VITÓRIAS SÃO PARA SEMPRE



Continuo vendo muitas pessoas perderem as suas vidas porque não entendem que sacrifícios e derrotas também fazem parte da vida dos campeões.

Essa é uma das grandes verdades que descobri na vida: todo sacrifício é temporário, mas as vitórias são para sempre. Por isso sempre vale a pena o sacrifício, a dedicação, o empenho, as poucas horas dormidas, quando você tem um sonho, tem um plano e uma meta, e trabalha para conquistá-lo. Essa fase de sacrifício é importante, é fundamental.

Continuo vendo muitas pessoas perderem as suas vidas porque querem somente viver de vitórias e não entendem que, além dos sacrifícios, as derrotas também fazem parte da vida dos campeões. É preciso não parar, não desistir e não ter medo de uma boa luta, para se chegar às tão sonhadas vitórias. Pense: quantas vezes o nosso Acelino Popó Freitas teria sido campeão se nunca tivesse subido num ringue? Nenhuma, é claro!

Lógico que ninguém procura derrotas e ninguém gosta de sacrifícios. Mas tudo isso é parte dos resultados das ações de quem está lutando para subir as  montanhas da vida, de quem quer uma carreira profissional vigorosa e de sucesso, de quem quer conquistar seus sonhos.

Na hora das dificuldades, temos de ter a coragem de levantar a cabeça e continuar em frente. Na hora das derrotas, precisamos ter o bom senso e a determinação para buscar mudar os resultados.

Não tenha dúvidas: no caminho das vitórias, do sucesso verdadeiro e bem construído, vamos nos sacrificar e também sofrer derrotas. Mas logo depois os resultados positivos vão aparecer e as tristezas daqueles momentos difíceis ficarão somente como uma lembrança da nossa capacidade de virar o jogo.



Por Roberto Shinyashiki  - psiquiatra e empresário brasileiro, famoso autor de livros de auto-auda e palestrante.

Os 3 últimos desejos de Alexandre, O Grande!


Quando à beira da morte, Alexandre convocou os seus generais e relatou seus três últimos desejos:

1º Que seu caixão fosse transportado pelas mãos dos médicos da época;

2º Que fosse espalhado no caminho até seu túmulo os seus tesouros conquistados (prata, ouro, pedras preciosas...);

3º Que suas duas mãos fossem deixadas balançando no ar, fora do caixão, à vista de todos.

Um dos seus generais, admirado com esses desejos insólitos, perguntou a Alexandre quais as razões.

Alexandre explicou:

1º ) Quero que os mais iminentes médicos carreguem meu caixão para mostrar que eles NÃO têm poder de cura perante a morte;

2º)  Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecem;

3º)  Quero que minhas mãos balancem ao vento para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos e de mãos vazias partimos.

Pense nisso!

Qual a diferença entre cachaça e aguardente?