quarta-feira, 29 de maio de 2019

"Cuidado com os burros motivados"




A revista ISTO É, publicou na edição de 19/10/2005 - nº 1879, esta entrevista de Camilo Vannuchi com  Roberto Shinyashiki*. Observador contumaz das manias humanas, Roberto Shinyashiki está cansado dos jogos de aparência que tomaram conta das corporações e das famílias. Nas entrevistas de emprego, por exemplo, os candidatos repetem o que imaginam que deve ser dito. Num teatro constante, são todos felizes, motivados, corretos, embora muitas vezes pequem na competência. Dizem-se perfeccionistas: ninguém comete falhas, ninguém erra. Como Álvaro de Campos (heterônimo de Fernando Pessoa) em Poema em linha reta, o psiquiatra não compartilha da síndrome de super-heróis. “Nunca conheci quem tivesse levado porrada na vida (…) Toda a gente que eu conheço e que fala comigo nunca teve um ato ridículo, nunca sofreu enxovalho, nunca foi senão príncipe”, dizem os versos que o inspiraram a escrever Heróis de verdade (Editora Gente, 168 págs) Farto de semideuses, Roberto Shinyashiki faz soar seu alerta por uma mudança de atitude. “O mundo precisa de pessoas mais simples e verdadeiras.”
  
ISTO É - Quem são os heróis de verdade?
Roberto Shinyashiki - Nossa sociedade ensina que, para ser uma pessoa de  sucesso, você precisa ser diretor de uma multinacional, ter carro  importado,  viajar de primeira classe.
O mundo define que poucas pessoas deram certo. Isso é uma loucura. Para cada diretor de empresa, há milhares de  funcionários  que não chegaram a ser gerentes. E essas pessoas são tratadas como uma multidão de fracassados.
Quando olha para a própria vida, a maioria se convence de que não valeu à  pena,  porque não conseguiu ter o carro, nem a casa maravilhosa.
Para mim, é importante que o filho da moça que trabalha na minha casa,  possa se  orgulhar da mãe.
O mundo precisa de pessoas mais simples e transparentes.
Heróis de verdade são aqueles que trabalham para realizar seus projetos de vida, e não para impressionar os outros. São pessoas que sabem pedir desculpas e admitiram que erraram.

ISTO É -O Sr. citaria exemplos?
Roberto Shinyashiki - Quando eu nasci, minha mãe era empregada doméstica e meu pai, órfão aos sete anos, empregado em uma farmácia.
Morávamos em um bairro miserável em São Vicente (SP) chamado Vila Margarida.
Eles são meus heróis. Conseguiram criar seus quatro filhos, que hoje estão bem.
Acho lindo quando o Cafu põe uma camisa em que está escrito '100% Jardim
Irene'.
É pena que a maior parte das pessoas esconda suas raízes. O resultado é um mundo vítima da depressão, doença que acomete hoje 10% da  população americana. Em países como o Japão, a Suécia e a Noruega, há mais suicídio do que  homicídio.
Por que tanta gente se mata? Parte da culpa está na depressão das aparências, que acomete a mulher, que  embora não ame mais o marido, mantém o casamento, ou o homem que passa  décadas  em um  emprego, que não o faz se sentir realizado, mas o faz se sentir  seguro.

ISTO É -- Qual o resultado disso?
Roberto Shinyashiki - Paranóia e depressão cada vez mais precoce.
O pai quer preparar o filho para o futuro e mete o menino em aulas de inglês, informática e mandarim. Aos nove ou dez anos a depressão aparece.
A única coisa que prepara uma criança para o futuro, é ela poder ser criança.
Com a desculpa de prepará-los para o futuro, os malucos dos pais estão roubando a infância dos filhos. Essas crianças serão adultos inseguros e terão discursos hipócritas.
Aliás, a hipocrisia já predomina no mundo corporativo.
 
ISTO É - Por quê?
Roberto Shinyashiki -  O mundo corporativo virou um mundo de faz-de-conta, a  começar  pelo processo de recrutamento.
É contratado o sujeito com mais marketing pessoal. As corporações valorizam mais a auto-estima do que a competência. Sou presidente da Editora Gente e entrevistei uma moça que respondia todas  as  minhas perguntas com uma ou duas palavras.
Disse que ela não parecia demonstrar interesse.
Ela me respondeu estar muito interessada, mas como falava pouco, pediu que  eu pesasse o desempenho dela, e não a conversa. Até porque ela era candidata a  um  emprego na contabilidade, e não de relações públicas. Contratei-a na hora.  Num processo clássico de seleção, ela não passaria da primeira etapa.
ISTO É - Há um script estabelecido?
Roberto Shinyashiki -  Sim. Quer ver uma pergunta estúpida feita por um presidente  de  multinacional no programa 'O Aprendiz'?
- Qual é seu defeito?
Todos respondem que o defeito é não pensar na vida pessoal:
- Eu mergulho de cabeça na empresa. Preciso aprender a relaxar.
É exatamente o que o Chefe quer escutar.
Por que você acha que nunca alguém respondeu ser desorganizado ou  esquecido?
É contratado quem é bom em conversar, em fingir.
Da mesma forma, na maioria das vezes, são promovidos aqueles que fazem o
 jogo do  poder.
O vice-presidente de uma as maiores empresas do planeta me disse:
'Sabe, Roberto, ninguém chega à vice-presidência sem mentir'.
Isso significa que quem fala a verdade não chega a diretor!

ISTO É - Temos um modelo de gestão que premia pessoas mal preparadas?
Roberto Shinyashiki - Ele cria pessoas arrogantes, que não têm a humildade de se preparar, que não têm capacidade de ler um livro até o fim e não se preocupam com o conhecimento.
Muitas equipes precisam de motivação, mas o maior problema no Brasil é competência.
Cuidado com os burros motivados. Há muita gente motivada fazendo besteira. Não adianta você assumir uma função, para a qual não está preparado. Fui cirurgião e me orgulho de nunca um paciente ter morrido na minha mão.
Mas tenho a humildade de reconhecer que isso nunca aconteceu graças a meus chefes, que foram sábios em não me dar um caso, para o qual eu não estava  preparado. Hoje, o garoto sai da faculdade achando que sabe fazer uma neurocirurgia. O Brasil se tornou incompetente e não acordou para isso.

ISTO É - Está sobrando auto-estima?
Roberto Shinyashiki - Falta às pessoas a verdadeira auto-estima.  Se eu preciso que os outros digam que sou o melhor, minha auto-estima está  baixa.
Antes, o ter conseguia substituir o ser.  O cara mal-educado dava uma gorjeta alta para conquistar o respeito do garçom. Hoje, como as pessoas não conseguem nem ser, nem ter, o objetivo de vida se
tornou parecer.
As pessoas parecem que sabem, parece que fazem, parece que acreditam.  E poucos são humildes para confessar que não sabem.  Há muitas mulheres solitárias no Brasil, que preferem dizer que é melhor assim.
Embora a auto-estima esteja baixa, fazem pose de que está tudo bem.

ISTO É - Por que nos deixamos levar por essa necessidade de sermos perfeitos em  tudo e de valorizar a aparência?
Roberto Shinyashiki - Isso vem do vazio que sentimos.  A gente continua valorizando os heróis.  
Quem vai salvar o Brasil? O Lula.  Quem vai salvar o time? O técnico. Quem vai salvar meu casamento? O terapeuta.  O problema é que eles não vão salvar nada!
Tive um professor de filosofia que dizia:
 'Quando você quiser entender a essência do ser  humano, imagine a rainha Elizabeth com uma crise de diarréia durante um  jantar  no Palácio de Buckingham'. Pode parecer incrível, mas a rainha Elizabeth  também  tem diarréia.  
Ela certamente já teve dor de dente, já chorou de tristeza, já fez coisas  que  não deram certo.
A gente tem de parar de procurar super-heróis, porque se o super-herói não  segura a onda, todo mundo o considera um fracassado.

ISTO É - O conceito muda quando a expectativa não se comprova?
Roberto Shinyashiki - Exatamente. A gente não é super-herói nem superfracassado. A gente acerta, erra, tem dias de alegria e dias de tristeza.  Não há nada de errado nisso. Hoje, as pessoas estão questionando o Lula, em parte porque acreditavam que ele  fosse mudar suas vidas e se decepcionaram. A crise será positiva se elas entenderem que a responsabilidade pela própria vida é delas.

ISTO É - Muitas pessoas acham que é fácil para o Roberto Shinyashiki dizer essas  coisas, já que ele é bem-sucedido. O senhor tem defeitos?
Roberto Shinyashiki - Tenho minhas angústias e inseguranças. Mas aceitá-las faz  minha  vida fluir facilmente. Há várias coisas que eu queria e não consegui. Jogar na Seleção Brasileira, tocar nos Beatles (risos). Meu filho mais  velho  nasceu com uma doença cerebral e hoje tem 25 anos.
Com uma criança especial, eu aprendi que, ou eu a amo do jeito que ela é, ou  vou massacrá-la o resto da vida para ser o filho que eu gostaria que  fosse.  Quando olho para trás, vejo que 60% das coisas que fiz deram certo. O resto foram apostas e erros.
Dia desses apostei na edição de um livro, que não deu certo.  Um amigão me perguntou:
'Quem decidiu publicar esse livro?'
Eu respondi que tinha sido eu. O erro foi meu. Não preciso mentir.

ISTO É - Como as pessoas podem se livrar dessa tirania da aparência?
Roberto Shinyashiki - O primeiro passo é pensar nas coisas que fazem as pessoas
cederem  a essa tirania e tentar evitá-las.
São três fraquezas:
A primeira é precisar de aplauso, a segunda é precisar se sentir amada e a
terceira é buscar segurança.
Os Beatles foram recusados por gravadoras e nem por isso desistiram. Hoje, o erro das escolas de música é definir o estilo do aluno. Elas ensinam a tocar como o Steve Vai, o B. B. King ou o Keith Richards. Os MBAs têm o mesmo problema: ensinam os alunos a serem covers do Bill Gates.
O que as escolas deveriam fazer é ajudar o aluno a desenvolver suas próprias potencialidades.
  
ISTO É - Muitas pessoas têm buscado sonhos que não são seus?
Roberto Shinyashiki - A sociedade quer definir o que é certo. São quatro loucuras
da  sociedade...
A primeira é instituir que todos têm de ter sucesso, como se eles não  tivessem  significados individuais.
A segunda loucura é:  Você tem de estar feliz todos os dias.
A terceira é:  Você tem que comprar tudo o que puder. O resultado é esse consumismo
absurdo.
Por fim, a quarta loucura:
Você tem de fazer as coisas do jeito certo.  Jeito certo não existe. Não há um caminho único para se fazer as coisas. As metas são interessantes para o sucesso, mas não para a felicidade.
Felicidade não é uma meta, mas um estado de espírito. Tem gente que diz que não será feliz, enquanto não casar, enquanto outros se  dizem infelizes justamente por causa do casamento.
Você pode ser feliz tomando sorvete, ficando em casa com a família ou com amigos  verdadeiros, levando os filhos para brincar ou indo à praia ou ao cinema..
ISTO É - O sr, visita mestres na Índia com frequencia. Há alguma parábola que o sr, aprendeu com eles que o ajude a agir?
Roberto Shinyashiki -  Quando era recém-formado em São Paulo, trabalhei em um hospital de
 pacientes  terminais.  Todos os dias morriam nove ou dez pacientes. Eu sempre procurei conversar com eles na hora da morte. A maior parte pega o médico pela camisa e diz:
'Doutor, não me deixe morrer. Eu me sacrifiquei à vida inteira, agora eu
quero  aproveitá-la e ser feliz'.
Eu sentia uma dor enorme por não poder fazer nada. Ali eu aprendi que a felicidade é feita de coisas pequenas.
Ninguém na hora da morte diz se arrepender por não ter aplicado o dinheiro em  imóveis ou ações, mas sim de ter esperado muito tempo ou perdido várias oportunidades para aproveitar a vida.
Uma história que aprendi na Índia me ensinou muito. O sujeito fugia de um urso e caiu em um
barranco. Conseguiu se pendurar em algumas raízes.O urso tentava pegá-lo. Embaixo, onças pulavam para agarrar seu pé. No maior sufoco, o sujeito olha para o lado e vê um arbusto com um morango. Ele pega o morango, admira sua beleza e o saboreia. Cada vez mais nós temos ursos e onças à nossa volta. Mas é preciso comer os morangos.


(*) Roberto Shinyashiki, médico psiquiatra, com Pós-Graduação em administração  de  empresas pela USP, consultor organizacional e conferencista de renome  nacional e  internacional.

Amigo anônimo



No mês de agosto de 2001, Moshê (nome fictício), um bem sucedido empresário judeu, viajou para Israel a negócios.
Na quinta feira, dia nove, entre uma reunião e outra, o empresário aproveitou para ir fazer um lanche rápido em uma pizzaria na esquina das ruas Yafo e Mêlech George no centro de Jerusalém.
O estabelecimento estava superlotado. Logo ao entrar na pizzaria, Moshê percebeu que teria que esperar muito tempo numa enorme fila, se realmente desejasse comer alguma coisa - mas ele não dispunha de tanto tempo.
Indeciso e impaciente, pôs-se a ziguezaguear por perto do balcão de pedidos, esperando que alguma solução caísse do céu.
Percebendo a angústia do estrangeiro, um israelense perguntou-lhe se ele aceitaria entrar na fila na sua frente.
Mais do que agradecido, Moshê aceitou. Fez seu pedido, comeu rapidamente e saiu em direção à sua próxima reunião. Menos de dois minutos após ter saído, ele ouviu um estrondo aterrorizador.
Assustado, perguntou a um rapaz que vinha pelo mesmo caminho que ele acabara de percorrer o que acontecera. O jovem disse que um homem-bomba acabara de detonar uma bomba na pizzaria Sbarro`s.
Moshê ficou branco. Por apenas dois minutos ele escapara do atenta-do. Imediatamente lembrou do homem israelense que lhe oferecera o lugar na fila. Certamente ele ainda estava na pizzaria.
Aquele sujeito salvara a sua vida e agora poderia estar morto.
Atemorizado, correu para o local do atentado para verificar se aquele homem necessitava de ajuda. Mas encontrou uma situação caótica no local.
A Jihad Islâmica enchera a bomba do suicida com milhares de pregos para aumentar seu poder destrutivo. Além do terrorista, de vinte e três anos, outras dezoito pessoas morreram, sendo seis crianças. Cerca de outras noventa pessoas ficaram feridas, algumas em condições críticas. As cadeiras do restaurante estavam espalhadas pela calçada.
Pessoas gritavam e acotovelavam-se na rua, algumas em pânico, outras tentando ajudar de alguma forma.
Entre feridos e mortos estendidos pelo chão, vítimas ensanguentadas eram socorridas por policiais e voluntários. Uma mulher com um bebê coberto de sangue implorava por ajuda.
Um dispositivo adicional já estava sendo desmontado pelo exército.
Moshê procurou seu "salvador" entre as sirenes sem fim, mas não conseguiu encontrá-lo.
Ele decidiu que tentaria de todas as formas saber o que acontecera com o israelense que lhe salvara a vida. Moshê estava vivo por causa dele. Precisava saber o que acontecera, se ele precisava de alguma ajuda e, acima de tudo, agradecer-lhe por sua vida.
O senso de gratidão fez com que esquecesse da importante reunião que o aguardava.
Ele começou a percorrer os hospitais da região, para onde tinham sido levados os feridos no atentado. Finalmente encontrou o israelense num leito de um dos hospitais. Ele estava ferido, mas não corria risco de vida.
Moshê conversou com o filho daquele homem, que já estava acompanhando seu pai, e contou tudo o que acontecera. Disse que faria tudo que fosse preciso por ele. Que estava extremamente grato àquele homem e que lhe devia sua vida. Depois de alguns momentos, Moshê se despediu do rapaz e deixou seu cartão com ele. Caso seu pai necessitasse de qualquer tipo de ajuda, o jovem não deveria hesitar em comunicá-lo.
Quase um mês depois, Moshê recebeu um telefonema em seu escritório em Nova Iorque daquele rapaz, contando que seu pai precisava de uma operação de emergência. Segundo especialistas, o melhor hospital para fazer aquela delicada cirurgia fica em Boston, Massachussets.
Moshê não hesitou. Arrumou tudo para que a cirurgia fosse realizada dentro de poucos dias.
Além disso, fez questão de ir pessoalmente receber e acompanhar seu amigo em Boston, que fica a uma hora de avião de Nova Iorque.
Talvez outra pessoa não tivesse feito tantos esforços apenas pelo senso de gratidão. Outra pessoa poderia ter dito "Afinal, ele não teve intenção de salvar a minha vida: apenas me ofereceu um lugar na fila ..."
Mas não Moshê. Ele se sentia profundamente grato, mesmo um mês após o atentado. E ele sabia como retribuir um favor.
Naquela manhã de terça-feira, Moshê foi pessoalmente acompanhar seu amigo - e deixou de ir trabalhar. Sendo assim, pouco antes das nove horas da manhã, naquele dia onze de setembro de 2001. Moshê não estava no seu escritório no 101º andar do World Trade Center Twin Towers.



(Relatado em palestra do Rabino Issocher Frand)


Aprenda a nunca mais ser idiota



Fica a lição…

Aprenda a nunca mais ser idiota…

A vida não pode ser só trabalhar e pagar conta. Porque você vive no automático a tanto tempo?!
Pra quem? Pra que? Qual objetivo! Onde quer chegar?! Seu casamento não pode ser somente esquecimento, rotina e cobranças. Seu relacionamento com seus filhos não pode ser só perguntar como foi a escola.
Sua preocupação não pode ser somente suas finanças, investimentos e seu próximo apartamento. 
Os dias estão passando muito rápido, os celulares estão consumindo nossos preciosos minutos de conversas, de carinho e de risadas. Esse ano já vimos um jornalista dizer: chego em 10 minutos para almoçar e não chegou.
Esse ano vimos um modelo tão entusiasmado para desfilar que o coração não aguentou. E agora, alguém que foi descansar no mar… e não voltou mais pra casa.
Organize sua vida colocando prioridades que realmente importam no seu dia a dia.
Quem é prioridade na sua vida?! Você realmente faz tudo por essa pessoa? Peça perdão, libere perdão, seja leve de espírito…
Se errou peça logo Desculpas!!! Beije na boca a quem você ama, abrace, conforte, chore junto, sorria mais ainda para ai está ao seu lado nessa vida…
Não gaste energia com quem não quer o seu bem, não perca tempo abrindo a sua boca para falar o que não edifica, a vida é muito curta para viver aborrecido.
Brinque com seus filhos, durma com eles, se lambuze ao cozinhar algo e divirta-se…. 
Ame sua Esposa, é ela quem está do seu lado há tanto tempo e que cuidará de você na velhice! Se orgulhe do seu marido, é ele que está à frente da sua Família! E poderá ser seu melhor companheiro quando idade avançar!
Viagem, Dancem, Sorriam mais um para o outro… E busque ganhar dinheiro o suficiente somente para você ter segurança e um pouco de conforto, todo o resto é vaidade, é idiotice… 
E um dia a hora chega e quem viver, viveu…
Os avisos estão aí! O tempo não para! Os acontecimentos estão te dando sinais, acorde pra vida! VIVA!






Escrito por: Thais Pacholek , atriz, logo após a morte da modelo Caroline Bittencourt