quinta-feira, 8 de julho de 2021

"Um pouco de ciência nos afasta de Deus. Muita, nos aproxima".

 

Um senhor de 70 anos viajava de trem, tendo ao seu lado um jovem universitário, que lia o seu livro de ciências .

O senhor, por sua vez, lia um livro de capa preta. Foi quando o jovem percebeu que se tratava da Bíblia e estava aberta no livro de Marcos .

Sem muita cerimônia o jovem interrompeu a leitura do velho e perguntou:

O senhor ainda acredita neste livro cheio de fábulas e crendices?

Sim, mas não é um livro de crendices. É a Palavra de Deus. Estou errado?

Respondeu o jovem:

- Mas é claro que está! Creio que o senhor deveria estudar a História Universal. Veria que a Revolução Francesa, ocorrida há mais de 100 anos, mostrou a miopia da religião. Somente pessoas sem cultura ainda creem que Deus tenha criado o mundo em seis dias. O senhor deveria conhecer um pouco mais sobre o que os nossos cientistas pensam e dizem sobre tudo isso.

- É mesmo? Disse o senhor.

E o que pensam e dizem os nossos cientistas sobre a Bíblia?

- Bem, respondeu o universitário, como vou descer na próxima estação, falta-me tempo agora, mas deixe o seu cartão que lhe enviarei o material pelo correio com a máxima urgência.

O velho então cuidadosamente abriu o bolso interno do paletó e deu o seu cartão ao universitário.

Quando o jovem leu o que estava escrito, saiu cabisbaixo sentindo-se a pior pessoa do mundo.

No cartão estava escrito: Professor Doutor Louis Pasteur, Diretor Geral do Instituto de Pesquisas Científicas da Universidade Nacional  da França. E um pouco mais abaixo a frase estava escrito em letras góticas e em negrito:

"Um pouco de ciência nos afasta de Deus. Muita, nos aproxima".

Fato verídico ocorrido em 1892, integrante da biografia de Louis Pasteur...

Quanto tempo dura a raiva que você tem?

 



Quanto tempo dura a raiva que você tem?
Lembra de que enquanto durou,
Ela foi sua, e não de quem lhe causou.
Ter raiva de alguém é guardar algo do outro em si.
Eu sei que tem coisa difícil de engolir, até a gente perceber que os desaforos dos outros, também são deles, então, é com eles que vão ficar, Porque pra minha casa eu não vou mais levar.
Quantas vezes eu devolvi a grosseria para vencer a discussão,
Mas diante do espelho me sentia derrotado, por ter perdido a razão
É como se a gente fosse uma árvore que se alimenta do próprio fruto,
Mas também é responsável pela sombra que reflete diante da luz do outro.
Hoje em dia o meu ciclo é assim: Eu só recebo o que daria para mim,
Por isso eu estou aprendendo a supostamente perder por um momento para certamente vencer o arrependimento.
Eu sou aquele cara que esfria a cabeça e percebe que não devia ter falado, por saber que melhor maneira de encerrar uma briga é não ter nem começado, para não ficar abraçado ao passado,
Por não ter dado o braço a torcer.
Chega uma idade em que querer ser o dono da verdade é não ter amadurecido.
E só ter escolhido envelhecer.
Estar certo não é ter que provar que o outro está errado.
Pra mim ainda é complicado, mas a cada briga eu percebia que essa tal de valentia é questão de inteligência, enquanto o valente se debatia ensinava paciência.
Aquele que nos joga pedra está tentando agredir para dividir a ferida que carrega .
Quanto mais a gente entende isso mais se cura da própria dor.
É isso: aquele que não devolve na mesma moeda é porque sabe o seu valor.

                                               
                                                               ( Desconheço a autoria)