"Mestre, queria lhe perguntar algo: como faço para não me aborrecer com as pessoas?
Algumas falam demais, outras são maldosas e invejosas
Algumas são indiferentes, outras são mentirosas e sofro com as que caluniam.
Viva como as flores, advertiu o mestre.
Mas como ? Como é viver como as flores? perguntou a jovem..
Repare nestas flores, continuou o mestre, apontando os lírios que cresciam no jardim.
Elas nascem no esterco, entretanto são puras e perfumadas, extraem do adubo mal cheiroso tudo que lhes é útil e saudável, mas não permitem que o azedume da terra manche o frescor de suas pétalas, não é sábio permitir que os erros e defeitos dos outros a impeçam de ser aquilo que Deus espera de você.
Precisamos entender que os defeitos deles, são deles e não seus, se não são seus, não há razão para aborrecimentos.
Exercitar a virtude é rejeitar todo mal que vem de fora, Isso é viver como as flores.
Você não precisa focar nos erros alheios, justificando assim sua insatisfação com a vida e as circunstâncias.
Tire a boa parte do adubo que chega até você, seja uma flor cujo aroma é agradável aos que estão ao seu redor.
Exale esse aroma.
Não deixe que o seu foco esteja no adubo.
Chico Xavier / Emmanuel
sábado, 1 de janeiro de 2022
A xícara de café
"Tu vais andando com a tua xícara de café... E de repente alguém te empurra fazendo com que tu derrames café por todo o lado.
Por que tu derramaste o café?
Porque alguém me empurrou!
✔ Resposta errada!
Derramaste o café porque tu tinhas café na caneca.
Se tu tivesse chá... Tu terias derramado chá.
O que tu tiveres na xícara é o que vai se derramar.
Portanto... Quando a vida te sacode o que tiveres dentro de ti... Tu vais derramar.
Tu podes ir pela vida fingindo que a tua caneca é cheia de virtudes, mas quando a vida te empurrar, tu vais derramar o que na verdade existir no teu interior.
Sempre sai a verdade à luz.
Então, terás que perguntar a si mesmo. O que há na minha caneca?
Quando a vida ficar difícil... O que eu vou derramar?
Alegria... Agradecimento... Paz... Bondade... Humildade?
Ou raiva... Amargura... Palavras ou reações duras?
Tu escolhes!
Agora... Trabalha em encher a tua caneca com gratidão... Perdão... Alegria... Palavras positivas e amáveis... Generosidade... E amor para os outros.
O que estiver na tua caneca, tu és o responsável.
E olha que a vida sacode.
Às vezes sacode forte.
Sacode mais vezes do que podemos imaginar..."
"Você é o responsável pelo que tem na sua xícara. O que tem nela ?"
(Desconheço a autoria)
Obs. Ns redes sociais este texto é falsamente atribuido ao filosófo Mário Sergio Cortela, mas foi desmentido por ele mesmo em sua página no Facebook, conforme exclarece o site: boatos.org
Não se trata cachorro como se fosse gente...
Cachorro é cachorro, gente é gente.
Cachorro tem que ser tratado como cachorro – com respeito à sua fidelidade, ao seu caráter, ao seu amor e sua pureza...
Cachorro não finge, não trai, não julga, não mente...
Cachorro te ama pelo que você é, seja lá quem você for, milionário ou indigente...
Cachorro é emocionalmente inteligente, não guarda mágoas. Perdoa sem que você tenha que implorar perdão.
E, uma vez perdoado, o perdão é permanente.
Por que haveríamos de tratar um ser assim como se fosse gente?
Gente a gente também não deve tratar como cachorro...
Porque não é qualquer um que merece carinho na barriga, cafuné na orelha, demonstração de amor sem motivo aparente.
Gente não morde. Mas há outras formas de se cravar o dente, no coração, no bolso, na alma.
Por vezes com veneno de serpente.
Gente fofoca, calunia, te beija enquanto te inveja, e te odeia, sorridente.
Cachorro obedece, respeita, se submete.
Gente ama com ressalvas, faz promessas que não cumpre.
Só cachorro (e uma ou outra mãe) é que ama incondicionalmente.
Por que tratar como cachorro – que fica ao seu lado até a morte – alguém que te abandona de repente?
É totalmente sem noção e incoerente tratar gente como se fosse cachorro – e tratar cachorro como se fosse gente."
Cachorro é um ser superior, em forma de amor que em qualquer circunstância ,merece a nossa proteção...
Gente a gente conta nos dedos quem merece o nosso respeito, nosso amor e nosso perdão.
Texto: Eduardo Afonso
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