Num artigo, Paulo Angelim que é arquiteto, pós-graduado em Marketing dizia mais ou menos o seguinte:
- A morte nada mais é do que uma
passagem, uma transformação.
- Não existe planta sem a morte da semente,
não existe embrião sem a morte do óvulo e do esperma, não existe borboleta sem
a morte da lagarta, isso é óbvio!
- A morte nada mais é do que o ponto de
partida para o início de algo novo. É a fronteira entre o passado o futuro.
- Se você quer ser um bom universitário,
mate dentro de você o secundarista aéreo que acha que ainda tem muito tempo
pela frente.
- Quer ser um bom profissional? Então
mate dentro de você o universitário descomprometido que acha que a vida se
resume a estudar só o suficiente para fazer as provas.
- Quer ter um bom relacionamento então
mate dentro de você o jovem inseguro ou ciumento ou o solteiro solto que pensa
poder fazer planos sozinhos, sem ter que dividir espaços, projetos e tempo com
mais ninguém.
- Enfim, todo processo de evolução exige
que matemos o nosso "eu" passado, inferior.
- E, qual o risco de não agirmos assim?
O risco está em tentarmos ser duas pessoas ao mesmo tempo, perdendo o nosso
foco, comprometendo nossa produtividade e, por fim, prejudicando nosso sucesso.
- Muitas pessoas não evoluem porque
ficam se agarrando ao que eram, não se projetam para o que serão ou desejam
ser.
- Elas querem a nova etapa, sem abrir
mão da forma como pensavam ou como agiam. Acabam se transformando em projetos
inacabados, híbridos, adultos "infantilizados".
- Podemos até agir, às vezes, como
meninos, de tal forma que não matemos virtudes de criança que também são
necessárias a nós, adultos, como: brincadeira, sorriso fácil, vitalidade,
criatividade etc.
- Mas, se quisermos ser adultos, devemos
necessariamente matar pensamentos infantis, para passarmos a pensar como
adultos.
- Quer ser alguém (líder, profissional,
pai ou mãe, cidadão ou cidadã, amigo ou amiga) melhor e mais evoluído?
- Então, o que você precisa matar em si
ainda hoje para que nasça o ser que você tanto deseja ser?
- Pense nisso e morra!
- Mas, não esqueça de nascer melhor
ainda!
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